O Tribunal Judicial de Viana do Castelo publicitou hoje (quinta-feira, dia 6) a decisão de insolvência da fábrica têxtil Milopos, cujos 85 trabalhadores não recebem salários desde junho, e já nomeado um administrador para o processo.
A informação foi confirmada à Agência Lusa pelo administrador da fábrica, localizada em Santa Marta de Portuzelo, sendo que a insolvência foi decretada dias depois de um primeiro indeferimento.
"A insolvência foi decretada exatamente nos moldes do pedido que esta administração apresentou. Está tudo a decorrer como previsto", explicou Nuno Duarte.
O administrador tinha já garantido à Lusa, a 19 de setembro, a intenção de apresentar um pedido de insolvência acompanhado de um plano de viabilização, que poderia recuperar uma parte dos postos de trabalho.
"A única coisa que posso dizer nesta altura é que está tudo a correr como foi previsto. Agora temos de aguardar", explicou Nuno Duarte.
Sob várias designações, a "Milopos" opera em Santa Marta de Portuzelo, nos arredores de Viana do Castelo, há cerca de 65 anos.
Os 85 trabalhadores, a esmagadora maioria mulheres e com cerca de 40 anos de casa, não recebem qualquer pagamento desde junho.
Desde que regressaram à fábrica, a 19 de setembro e após um período de férias de um mês, os trabalhadores afirmam não terem nada para fazer, apesar de no passado a empresa nunca ter tido falta de encomendas.
Fonte:@Lusa
A informação foi confirmada à Agência Lusa pelo administrador da fábrica, localizada em Santa Marta de Portuzelo, sendo que a insolvência foi decretada dias depois de um primeiro indeferimento.
"A insolvência foi decretada exatamente nos moldes do pedido que esta administração apresentou. Está tudo a decorrer como previsto", explicou Nuno Duarte.
O administrador tinha já garantido à Lusa, a 19 de setembro, a intenção de apresentar um pedido de insolvência acompanhado de um plano de viabilização, que poderia recuperar uma parte dos postos de trabalho.
"A única coisa que posso dizer nesta altura é que está tudo a correr como foi previsto. Agora temos de aguardar", explicou Nuno Duarte.
Sob várias designações, a "Milopos" opera em Santa Marta de Portuzelo, nos arredores de Viana do Castelo, há cerca de 65 anos.
Os 85 trabalhadores, a esmagadora maioria mulheres e com cerca de 40 anos de casa, não recebem qualquer pagamento desde junho.
Desde que regressaram à fábrica, a 19 de setembro e após um período de férias de um mês, os trabalhadores afirmam não terem nada para fazer, apesar de no passado a empresa nunca ter tido falta de encomendas.
Fonte:@Lusa
Por Santa Marta de Portuzelo
